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Poder do conteúdo na estratégia de marketing digital

  • timer 10/12/2020
  • 4 min de leitura

Se, antes, uma organização podia vender produtos e serviços com técnicas mais genéricas e replicáveis em qualquer meio, hoje, o marketing digital necessita de conteúdo inteligente e direcionado às pessoas certas. Com clientes cada vez mais exigentes, não basta entregar o que eles desejam, mas de uma forma interessante e no canal adequado. 

O mercado de marketing digital é altamente lucrativo. A previsão é que R$ 11,5 trilhões sejam investidos no setor até o final de 2020, segundo dados do Digital Marketing Institute. Complementando essa informação, a DialogTech mostra que os gastos com propagandas no meio digital devem atingir R$ 3,5 trilhões, cerca de 30% do total. 

Porém, pouco vale investir altos valores, se não houver planejamento – isso seria desperdiçar recursos. Portanto, a estratégia deve ser muito bem planejada, entregar conteúdo de qualidade, mensurar e analisar os resultados. Desta maneira, você irá conhecer os perfis dos usuários e adquirir propriedade sobre quais dinâmicas funcionam melhor. Vamos às três etapas principais de uma estratégia: 

1. Planejamento

Antes de executar uma campanha de marketing digital, é crucial definir o quê, quem, quando, onde e como você quer atingir. Aqui, você determina quais são os indicadores e métricas importantes – como quantos leads quer alcançar ou qual será seu investimento na ação -, quais ações são necessárias para alcançar o que deseja, bem como em quais canais e conteúdo deve apostar. 

Cada ação e mídia precisa ser consistente, coerente e complementar. Afinal, se o seu cliente for bombardeado com informações repetidas ou incoerentes, é provável que ele não queira mais ter contato com sua marca. 

2. Segmentação

Segmentar, no marketing digital, é coletar e avaliar os dados sobre os usuários, leads e clientes para montar os perfis mais indicados para um determinado conteúdo. Com os dados do cliente em mãos, você pode descobrir onde ele mora, qual sua idade, quais canais usa mais, entre outras informações relevantes para gerar relacionamento. 

Há vários tipos de segmentação, como: 

  • demográfica – faixa etária, orientação de gênero, localização, estado civil; 
  • socioeconômica – escolaridade, profissão, classe social; 
  • psicográfica – personalidade, estilo de vida, desejos; 
  • comportamental – como a pessoa se comporta em relação ao consumo, histórico de compras. 

Segmentar é a garantia de que sua campanha será certeira, atingindo em cheio o público-alvo certo, da maneira certa e pelo canal correto. 

3. Qualidade

Se você não escolher os indicadores e métricas corretos já no planejamento, provavelmente, não irá conseguir atingir o que deseja e nem saberá como mensurar o que coletar de informações. Já a segmentação, como falamos, apontará a maneira mais certeira de abordar o público-alvo e também conhecer o momento da jornada de compra em que o cliente se encontra. 

Ou seja, a qualidade da sua campanha de marketing digital é influenciada diretamente pelo planejamento e segmentação. Afinal, ao conhecer seus hábitos de consumo e o que ele está buscando, você irá saber o que entregar. 

Aprofundando as estratégias 

Para que os profissionais consigam extrair o melhor resultado de suas estratégias e campanhas, é fundamental dominar conceitos e técnicas como otimização de e-mail marketing, retargeting e remarketing, que são capazes de difundir a marca, engajar clientes e aumentar as chances de vendas. Pensando nisso, vamos aprofundar esses conceitos principais: 

E-mail marketing

Essa estratégia de marketing digital consiste na comunicação entre marca e consumidores pelo e-mail, de forma segmentada e personalizada. Conhecer com quem você está se comunicando é tão importante que, globalmente, as campanhas de e-mail segmentadas apresentam taxas de cliques 100,95% mais altas, em comparação com as campanhas de e-mail não segmentadas, conforme o Hubspot

Há três tipos de e-mail: 

  • transicional: mensagens automáticas de confirmação de uma transação, como, por exemplo, compra de passagens aéreas e reservas em hotéis; 
  • promocional: é um gatilho de divulgação, que pode ou não ser relacionado à venda, como promoções de produtos ou mesmo oferta de conteúdo (e-books, vídeos, podcasts); 
  • relacional: visa a construir e firmar o relacionamento com o consumidor, como mensagens de boas-vindas e felicitações de aniversário. 

O email-marketing pode ser usado para: 

  • promover conteúdo: as publicações do seu blog podem ser divulgadas pelo e-mail, bem como a oferta de materiais ricos e exclusivos; 
  • nutrição de leads: você reforça o contato do usuário com a sua empresa a partir de e-mails com conteúdos relacionados aos que o usuário demonstrou interesse. 

Remarketing 

Essa prática do marketing digital tem como finalidade reengajar pessoas que demonstraram interesse em uma marca, com o objetivo de mantê-las interessadas  nos seus produtos ou serviços e próximas da organização.

O estudo Marketing Personalization Preferences of Shoppers Worldwide indica que 51% dos usuários gostam de personalização no contato por e-mail, e 41% retomam contato com a marca após receberem e-mail de abandono de carrinho.

Como aplicar o remarketing: 

  • percepção da marca: o e-mail pode conter informações sobre conquistas (como premiações, selos, notícias), atualizações nas suas estratégias (como adequação à LGPD), mostrando ao cliente o que a marca está fazendo;
  • relacionamento com o cliente: manter o cliente nutrido com conteúdo relacionado às dores que podem ser resolvidas pela marca, qualificar o lead e o redirecionar a interagir em outras plataformas da empresa; 
  • conversão: quando o cliente coloca produtos no carrinho, mas não finaliza a compra, você pode enviar um e-mail perguntando se ele não quer concluir a transação. Também é válido para informar o cliente sobre uma nova linha de produtos ou serviços. 

Retargeting

Esta estratégia de marketing digital visa a atingir o usuário com anúncios de um assunto que já pesquisou. Por exemplo, um consumidor pesquisa “comprar computador gamer” no Google e, logo, anúncios com esse produto aparecem nas suas redes sociais. 

Três tipos de retargeting: 

  • site retargeting: voltado para pessoas que visitaram um site; 
  • search retargeting, que utiliza dados da busca do usuário para mostrar conteúdo direcionado; 
  • social retargeting, aplicado às redes sociais. 

Onde usar o retargeting: 

  • Google Ads: quando o usuário busca no Google algum produto ou serviço, o mecanismo analisa os anúncios mais relevantes para aquela pesquisa, com base na relevância da empresa e do anúncio; 
  • Facebook Ads: os três modelos mais comuns de monetização são CPC (custo por clique), CPM (custo por mil impressões) e CPA (custo por aquisição). Aqui, para entregar conteúdo, é essencial entender o perfil que a campanha deseja alcançar; 
  • Instagram Ads: é possível anunciar no feed e stories, usando fotos e vídeos em diferentes formatos e finalidades. Os Stories, por exemplo, são vistos por meio bilhão de pessoas todos os dias, portanto, esse formato de anúncio tem grande potencial. 

Planejar e executar as estratégias mais adequadas de marketing digital de acordo com as características do negócio é um desafio constante. Para isso, é preciso conhecer as aplicações de cada uma e as melhores práticas, além de compreender profundamente o público-alvo. Desta maneira, as marcas conseguem manter os clientes interessados em seus produtos ou serviços e encantar novos clientes por meio de conteúdo relevante para cada usuário.

Produzido por Doxxa

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